TRABALHO FACUL

Acredito que não possa se estabelecer uma afirmação de que as décadas de 70, 80 e 90 foram melhores do que as do Século XXI, e também não é possível dizer se a juventude destas épocas era mais ou menos feliz com relação a nossa juventude atual. Mas sabemos por estes mesmos jovens que lutaram tanto pela sua liberdade seja ela de expressão, artística, musical e o próprio direito de ir e vir, nos contam alguns com mais alegria em suas palavras e outros com mais pesar e tom de tristeza, suas batalhas para conquistar o que nós temos hoje, e que o esforço de toda aquela juventude que brigou, lutou e que pagou com a própria vida pela liberdade, não seja esquecido.
Com o passar dos anos, vimos a juventude se transformando, buscando novas formas de conhecimento e sonhando novos sonhos, isso também se deu ao fato de todas as tecnologias evoluírem, pessoas com parentes distantes precisavam se comunicar, a ciência evoluiu em favor do homem que precisava de curas e remédios que ainda não haviam sido criados, os meios de locomoção se modificaram com o tempo. Vemos também que a sociedade mudou muito daquela época até hoje. Hoje vivemos em uma sociedade que, consumimos absolutamente tudo desenfreadamente e não temos consequência de que essas “riquezas” uma hora acabam.
Contudo, a juventude atual ainda crê que mudanças podem acontecer, pessoas podem ser melhores, o Estado pode ser mais confiável perante os cidadãos e que os cidadãos sintam a confiança que o Estado transmite à eles.
E como os jovens podem fazer isso? O poder está nas nossas mãos, se quisermos mudanças, o princípio é lutar por uma educação mais digna, que todos tenham acesso a saúde, a uma boa moradia, que não haja desigualdade seja ela racial ou salarial, assim como está descrito no Artigo 5.º da Constituição Federal:
Art 5.º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à