Trabalho estoque
Bárbara Oliveira
Camila Andrade
Fco Luciano Marreiro
Flaviane Albuquerque
Sergio Luis
Walberdson Nunes
Ago/2012
1. Introdução
Todas as organizações, seja qual for o setor de atividade em que operem, partilham a seguinte dificuldade: como efetuar a manutenção e controlo do estoque. Esse problema não reside apenas nas empresas, mas também em instituições de caráter social e/ou de índole não lucrativo, visto os estoques existirem transversalmente na sociedade, seja em explorações agrícolas, fabricantes, retalhistas, mas também em escolas, igrejas, prisões e em todo o tipo de estabelecimentos comerciais. Apesar de este problema existir desde sempre, apenas no século XX se começaram a estudar e a desenvolver técnicas no sentido de lidar com esta questão, que se tornou mais relevante depois da Segunda Guerra Mundial, onde a incerteza era constante e que levou a que se dessem, de uma forma mais ou menos secreta, os primeiros passos na gestão de estoque.
O conceito de ocupação física que se concentrava mais na área do que na altura, esta mudando. Em geral, o espaço destinado à armazenagem era sempre relegado ao local menos adequado. Com o passar do tempo, o mau aproveitamento do espaço tornou-se um comportamento anti-econômico.
Não era mais suficiente apenas guardar a mercadoria com o maior cuidado possível. Racionalizar a altura ocupada foi a solução encontrada para reduzir o espaço e guardar maior quantidade de material.
A armazenagem aparece como uma das funções que se agrega ao sistema logístico, pois na área de suprimentos é necessário adotar um sistema de armazenagem racional de matérias-primas e insumos. No processo de produção, são gerados estoques de produtos em processo, e, na distribuição, a necessidade de armazenagem de produto acabado é, talvez, a mais complexa em termos logísticos, por exigir grande velocidade na operação e