TRABALHO DE TEORIA E PR TICA DE TEXTO
TEORIA E PRÁTICA DE TEXTO
ALUNOS/MATRÍCULA
Letícia Menezes -
Sheila Araújo - 51710209
Taiti Duarte - 71510194
Tatiana Brits - 71510346
Tiago Guimarães -
PROFESSOR: Marcos Roberto -
INTRODUÇÃO
Ao longo desde trabalho abordaremos dois temas importantíssimos para a gramática, as finalidades comunicativas somente se efetivam quando o discurso se apresenta de forma bem elaborada – isso equivale dizer, em termos gramaticais, que as estruturas sintáticas foram organizadas de maneira adequada.
Nesse sentido, falar sobre tais estruturas sintáticas significa, sobretudo, fazer alusão às relações que os termos estabelecem entre si quando inseridos em um determinado contexto comunicativo. Dessa forma, essas relações podem se dar entre os verbos e o sujeito, gerando um fenômeno linguístico denominado de concordância verbal, bem como pode ser entre o substantivo e o adjetivo (denominados, pois, de nomes), resultando em outra ocorrência regida pela gramática, denominada de concordância nominal.
Como vimos acima, existem regras gerais e alguns casos especiais que devem ser estudados particularmente, pois geram dúvidas quanto ao uso. Há muitos casos que a norma não é definida e há resoluções diferentes por parte dos autores, escritores ou estudantes da concordância.
O QUE É CONCORDÂNCIA VERBAL?
A regra básica da concordância verbal é o verbo concordar em número (singular ou plural) e pessoa (1ª, 2ª ou 3ª) com o sujeito da frase. 1. Sujeito simples – o verbo concordará com ele em número e pessoa.
1. Sujeito simples – o verbo concordará com ele em número e pessoa.
Ex.: O artista excursionará por várias cidades do interior.
2. Sujeito composto – em regra geral, o verbo vai para o plural.
Ex.: Sua avareza e seu egoísmo fizeram com que todos o abandonassem.
Se o sujeito vier depois do verbo, concorda com o núcleo mais próximo, ou vai para o plural.
Ex.: “Ainda reinavam (ou reinava) a confusão e a tristeza” (Dinah S. de Queiroz).
Se o sujeito vier