Trabalho de psicologia

1660 palavras 7 páginas
Juízo
Os juízos se expressam na linguagem sob a forma de proposições.
A peculiaridade do juízo é ser um pensamento enunciativo, asseverativo.
Os juízos são atos noéticos em que se exprimem os vínculos e as relações existentes entre os objetos e fenômenos da natureza.
O juízo pode expressar a verdade ou o erro, conforme suas afirmações correspondam ou não a realidade. O único critério de verdade dos juízos é a sua consonância com a realidade objetiva.
O que faz diferir a perseguição no delírio esquizofrênico da perseguição real é que no delírio esquizofrênico tudo irrompeu na mente do enfermo sem que haja nada no mundo exterior que a justifique.
Kraepelin definia as ideias delirantes como ideias morbidamente falseadas que não são acessíveis à correção por meio de argumento.
Bleuler dizia que as ideias delirantes são representações inexatas que se formaram por uma necessidade interior.
Bumke definia a ideia delirante como um erro morbidamente originado e incorrigível.
O termo delírio significa alterações globais e profundas da consciência, e significa um conjunto de juízos falsos, que se desenvolvem em consequência de condições patológicas preexistentes e que não se corrigem por meios racionais.
Honório Delgado conceitua os delírios como desordem primaria do juízo, ou seja, que não podem ser deduzidas de outras experiências, nem racionais, nem emocionais.
O problema do delírio nos leva à conclusão de que, na realidade, não se trata de perturbação do juízo. O transtorno precede à formação dos juízos.
Jaspers diz que o delírio é comunicado através de juízos, para ele os juízos são patologicamente falsos.
Se tratando da origem do delírio, Jaspers diz que devem se distinguir duas grandes classes, uns se originam de modo compreensível para nós, conhecidos como ideias deliróides. Outros não são suscetíveis de serem psicologimante seguidos, chamados de ideias delirantes.
Alguns atribuem à origem do delírio a perda da realidade. Com essa conceituação admiti-se

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