TRABALHO DE PROTECAO RADIOLOGICA
DE
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
Aluno: Mauricio Alves Simões
Curso Itens de Radiolgia Turma: RX 30
Professora: Luciana Whittaker
INTRODUÇÃO
Em 1896, quatro meses após a descoberta dos Raios-X, o médico J. Daniels notificou a comunidade científica o primeiro efeito biológico da radiação que foi a queda de cabelo de um de seus colegas, cuja radiografia de crânio havia sito tirada.
Em 1899, dois médicos suecos conseguiram curar um tumor de pele de um paciente.
O efeito nocivo dos Raios-X só foi reconhecido depois de sua descoberta. Muitas pessoas morreram da radiação ou adquiriram leucemia. Gradualmente as pessoas começaram a se proteger destes raios.
Nos dias de hoje muitas coisas mudaram e no Brasil, as normas de proteção radiológica são regulamentadas pela CNEN ou pela Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Em 2011, a CNEN publicou as Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica (CNEN-NN-3.01:2011), com o objetivo de estabelecer os requisitos básicos de proteção radiológica das pessoas em relação à exposição à radiação ionizante. Essas diretrizes se aplicam a todas práticas que envolvam manuseio, produção, posse e utilização de radiação ionizante, com exceção de práticas de radiodiagnóstico médico e odontológico. Nesses dois últimos casos, a regulamentação é feita pela Portaria Nº 453 do Ministério da Saúde.
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
A Proteção Radiológica pode ser definida conjunto de medidas que visam a proteger o ser humano contra possíveis efeitos indesejáveis causados pela radiação ionizante ou ainda como um padrão apropriado de proteção para o homem sem limitar os inegáveis benefícios das aplicações das radiações ionizantes.
O conhecimento e a prática de proteção radiológica é o que possibilita a todos os IOEs (Indivíduos Ocupacionalmente Expostos) retornarem para suas casa após um dia, uma semana, um ano, uma vida de trabalho com a mesma saúde com que possuíam ao iniciarem sua jornada.
Desta forma caros Tecnólogos