Trabalho de Lubrifica o
Faculdade de Engenharia
Sistema de Lubrificação Centralizada e Automatizada
Nome: Carlos Alberto de Paula Coelho Júnior
Nalini
Porto Alegre, 25 de Novembro
2011
Introdução:
A lubrificação, ao longo do tempo, sempre foi realizada manualmente e sem controle de parâmetros e intervalos de tempo, mas costumeiramente era feita de uma forma corretiva, ou seja, depois que a máquina começava a apresentar sinais de desgaste pela falta de lubrificação.
Com o crescimento da tecnologia surgiram equipamentos que realizam a lubrificação de forma automatizada, sanando assim o problema da falta de controle nos parâmetros de lubrificação e principalmente os intervalos de aplicação.
Desenvolvimento:
Deseja-se instalar um sistema de lubrificação centralizada e automatizada para lubrificar cinco rolamentos que estão próximos e poderão fazer uso da mesma graxa e da mesma unidade central.
Sabe-se, de antemão, as dimensões dos rolamentos e o tempo de troca da graxa e sua quantidade segundo a tabela abaixo:
Rolamento
Relubrificação Graxa
d (interno)
D (externo)
B (largura) n (rotação) t (troca) m (quantidade)
mm mm mm rpm horas gramas Rolamento 1
80
145
34
2000
343
9,86
Rolamento 2
50
90
21
800
970
5,67
Rolamento 3
120
215
50
2500
158
21,50
Rolamento 4
65
115
30
1440
352
6,90
Rolamento 5
250
450
105
1800
532
94,50
Sabendo disso, podemos calcular qual o tipo de graxa utilizada para lubrificação dos rolamentos:
Cálculo de DN
NGLI
Rolamento 1
2,25.105
2
Rolamento 2
5,6.104
2
Rolamento 3
4,18.105
2
Rolamento 4
1,3.105
2
Rolamento 5
6,3.105
2
Usaremos, portanto, a graxa Molykote 165 LT que possui uma densidade de 0,95 g/cc.
A instalação deste sistema de lubrificação centralizada e automatizada gerará custos e é necessário um estudo de viabilidade econômica. Para isso é necessário alguns parâmetros, tais como número de rolamentos que falham por ano, custo do lubrificante entre outros.
Número de