TRABALHO DE GEOGRAFIA
A violência urbana aumentou nos últimos anos, na avaliação de 76,8% dos 2 mil entrevistados em pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgada hoje (18). Para 22,9% dos pesquisados não houve aumento.
A pesquisa, feita em 137 municípios de diferentes regiões, de 9 a 14 deste mês, revela que o assalto à mão armada é o tipo de violência mais temida pelos entrevistados.
Eles também temem, por ordem decrescente: roubo seguido de morte roubo a residência, estupro e seqüestro relâmpago.
A pesquisa também avaliou a percepção dos entrevistados sobre o “rolezinho” - encontro marcado por jovens da periferia, que usam as redes sociais na internet para agendar encontros em centros comerciais.
Para 54% dos entrevistados, o principal objetivo é promover a desordem, enquanto 19,7% acham que a meta é promover saques em lojas dos shoppings. Apenas 12% enxergam o fenômeno como uma forma de protesto, e 11% acreditam que é apenas por diversão.
No geral, a prática do "rolezinho", iniciada no ano passado, é desaprovada por 87,7% dos pesquisados, e 84,5% deles consideram que o fenômeno deve ser reprimido para evitar desordem nos shoppings. Mas 65% condenam a atitude adotada por alguns estabelecimentos, de selecionar as pessoas que podem freqüentá-los.
Em relação à política, o grau de interesse do brasileiro na eleição para presidente da República, no próximo mês de outubro, está baixo, de acordo com pesquisa da CNT: 32,7% revelaram total desinteresse, 29,4% demonstraram pouco interesse, 22,4% declararam interesse médio e 15% se revelaram muito interessados na eleição presidencial.
http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/pesquisa-mostra-aumento-da-percepcao-de-violencia-urbana
Reportagem 2:
São Paulo vive uma nova onda de violência que fez aumentar o número de homicídios em 96% no mês de setembro. O crescimento no número de homicídios acontece em meio a uma série de atentados contra policiais militares, supostamente cometidos pela