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A Psicologia no contexto clínico

Como já vimos em sala de aula e em livros e apostilas, a Psicologia Clínica é a área da Psicologia que lida com a avaliação, diagnóstico e tratamento das doenças mentais. De acordo com o livro “Psicólogo Brasileiro, página 8”, Lightner Witmer, psicólogo, fundou a primeira clínica psicológica do mundo, nos Estados Unidos, na Universidade da Pensilvânia em 1896. O Principal objetivo de Witmer era o de estudar crianças que tinha problemas ou de aprendizagem ou de comportamento.

Antigamente os transtornos mentais eram características de uma possessão “maligna” segundo os religiosos, mas essa teoria, com o passar do tempo, foi perdendo espaço quando essas doenças mentais começaram a se assemelhar com as doenças físicas, daí então, passaram a ser parte de estudos científicos, fazendo com que a Psicologia Clínica ganhasse força como profissão.

Hoje em dia, a Psicologia Clínica é uma das áreas mais procuradas por recém-formados, por ser uma área que aborda várias atividades.

Segundo pesquisas realizadas pelo IBOPE, a Psicologia clínica é a área que concentra mais de 50% dos psicólogos (Daniel Grandinetti 2012).

O psicólogo clínico pode trabalhar em hospitais, clínicas, consultórios particulares ou coletivos, em universidades, em escolas. Ele pode trabalhar com pessoas individualmente ou com pequenos grupos, orientando-os para melhor conhecerem seus problemas, suas potencialidades e as formas de lidarem com as forças que dirigem seu comportamento.

O campo de atuação dessa área é um dos maiores para o profissional da Psicologia, incluindo: saúde mental da criança, do adulto e da terceira idade; problemas de aprendizagem; distúrbios emocionais; dependência química; psicologia da saúde mental, embora o psicólogo esteja diretamente ligado ao campo da saúde, é importante lembrar que ele não pode receitar nenhum medicamento, para isso é necessário encaminhamento do indivíduo ao especialista em medicina.

Como foi citado anteriormente, a