trabalho de educação
Cobertura e qualidade
A taxa de alfabetização brasileira é de 90% para a população com mais de quinze anos, mas isso significa 14,1 milhões de analfabetos.3
Outro grande problema na educação brasileira, atualmente - nas escolas públicas em geral, principalmente no ensino fundamental e médio - é a violência e o bullying, que é criticada principalmente pelos responsáveis dos alunos que estão preocupados com a segurança. A falta de professores no ensino público por causa desse problema faz com que sejam contratados professores sem muita experiência.
O sistema de ensino público brasileiro foi o pior colocado em um estudo promovido pelo Banco Mundial a respeito das condições dos principais países emergentes para se inserirem na chamada "sociedade do conhecimento", estágio mais avançado do capitalismo.[carece de fontes] Em 26 de outubro de 2006, a Unescopublicou o relatório anual "Educação para Todos" colocou o país na 72º posição, em um ranking de 125 países. Com a velocidade de desenvolvimento atual, o país só atingiria o estágio presente de qualidade dos países mais avançados em 2036.
Estudos da Fundação Getúlio Vargas afirmam que 35% das desigualdades sociais brasileiras podem ser explicadas pela desigualdade no ensino.28
Segundo dados do PNAD em 2008, a taxa de literacia no país é de 90% entre a população com mais de quinze anos. O índice vai para 96% entre os menores de quinze anos.29 A taxa de literacia se mantém quando comparada a 2007, que tinha 90% da população, o que correspondia a 14,1 milhões de analfabetos no país.3 Já o analfabetismo funcional, em 2007 atingiu 21,6% da população.3 Segundo o PNAD, o percentual de pessoas na escola, em 2007, foi de 97% na faixa etária de seis a quatorze anos e de 82,1% entre pessoas de quinze a dezessete anos.6 7 O tempo médio total de estudo entre os que têm mais de dez anos foi, em média, de 6,9 anos (nos EUA são doze anos, onze na Coreia do Sul e naArgentina oito anos de