Trabalho bebidas regionais
BEBIDAS: ENOLOGIA, COQUETELARIA E HARMONIZAÇÃO Bebidas Regionais
Aline
Bruna
Eloa
Gabriela
Marione
Santa Cruz do Sul, outubro de 2012
Coquetelaria
Bebidas Regionais
Arak: Considerado o néctar dos deuses árabes, o Arak é um destilado de uvas ou tâmaras com infusão em anis e seu teor alcoólico é de 45,9%. É uma bebida tipicamente árabe, os principais produtores são a Síria e o Líbano. Dois vizinhos que disputam o título de “melhor arak do mundo”. O Arak é uma bebida proibida em muitas regiões do mundo árabe muçulmano, mas nem por isso deixou de ser consumido. É bem parecida com o licor, e é consumida após as refeições.
Deve ser consumida diluída em água ou servido puro com gelo. Quando servido com gelo, a bebida adquire uma coloração que lhe é peculiar: um aspecto leitoso, devido a isso é chamado também de leite de leões ou leite de camelo. Devido ao seu alto teor alcoólico, não é preciso muitas doses pra se sentir o efeito do álcool, embora não se sinta o sabor do mesmo. Há quem o prefira puro, tem aroma intenso de anis e sabor idem levemente doce e um pouco ácido. No entanto, ele chega a queimar a língua se for forte. Por isso e outras, alguns fabricantes colocam no rótulo da garrafa a informação: Não ingerir puro!
Aquavit: A Aquavit ou Akvavit, assim chamada é uma aguardente originária dos países escandinavos (Dinamarca, Noruega e Suécia), mas também produzida em quantidades razoáveis na Alemanha, Finlândia e Islândia. Ela é destilada numa primeira fase, obtendo-se um espírito neutro, bastante forte. Só na segunda destilação lhe são adicionados os aromas desejados. É uma aguardente proveniente de cereais sendo também usada a batata, na sua produção. Na primeira destilação é um espírito idêntico à vodka, só na segunda destilação adquire as suas qualidades próprias. A sua graduação alcoólica é de 40% a 50%.
Pisco: É uma bebida peruana, um licor de uva obtido da destilação do vinho fresco e a fermentação do mosto da