Sasasas

Árabes : plagiadores ou criadores?
Neste livro, antes de voltarmos nossa atenção aos árabes, vamos rever os comentários sobre a ciência no Extremo Oriente e observar seu desenvolvimento nos quinze séculos anteriores a nossa era. Além disso, conheceremos mais sobre o islamismo e Maomé, seu fundador. Ao contrário do que diz Marco Polo, o intercâmbio entre Oriente e Ocidente não se restringiu.
Até a segunda metade do século XX, nosso conhecimento sobre a ciência do Oriente era limitado. Neste século, houve a tentativa de evangelizar o Oriente e entre os Jesuítas haviam matemáticos, linguistas e outros especialistas da area da ciencia. O conceito do "bom selvagem" surgiu quando o Ocidente percebeu que fora de seu território havia também homens exemplares mesmo sendo Não-cristãos. Essa percepção criou o deísmo, "uma doutrina que tanto pode acreditar na existência de um Deus criador quanto na imortalidade da alma ou na universalidade da moral", que é o contrário do teísmo, "que afirma a existência de um Deus unico". Com ajuda do Ocidente, a China e Índia começaram se integrar ao cenario científico internacional.
A ciência chinesa
A ciência da China estava comprometida por questões geográficas. A China tem uma extensa costa porém está distante dos outros países e a maior parte do país está voltada pro leste. A comunicação também era limtada pela distância e pela língua, que não era muito conhecida por cientistas. A China sofreu com invasões que, querendo ou não, interferiram na cultura chinesa. A dinastia T'ang foi um período marcado pelas artes e a literatura. Para ser um funcionário, era requerido um exame de cálculo, que para os chineses, era indispensável. Os chineses entraram em contato com Pi e isso fez com que o cálculo chines tivesse um progresso incrível.
A cartografia chinesa sempre teve distaque pois o país tem uma grande extensão. A astronomia também teve avanço após a construção de esferas armilares que seguiam o movimento de estrelas e marcavam sua