Trabalho automação da soldagem
A necessidade em aumentar a produtividade, superar a escassez de trabalho qualificado e o aumento crescente das exigências de segurança elevaram a demanda pela automação, superando assim, muitos dos problemas do dia a dia da soldagem. Dependendo da necessidade de uma organização, baseado nos processos de soldagem, material, tamanho e geometria do produto o grau de automatização escolhido pode ser maior ou menor. Desde de 1920 a Industria tem através dos anos, mudado quase completamente as técnicas de produção de rebites para a solda, para a fabricação de juntas permanentes e para a produção de estruturas monolíticas e a fabricação de produtos de engenharia Desde da aceitação da soldagem como um método de fabricação, para a produção de componentes críticos, os engenheiros de produção e os operadores de solda têm aspirado em mecanizar o processo, com o intuito de aumentar a produtividade, reduzir a fadiga no trabalho e para operar com sucesso em ambientes perigosos. Isto resultou no desenvolvimento de inovações, como a solda por gravidade, oxiacetileno, a mecanização da solda a arco usando eletrodo revestido (SMAW). A guerra é um estímulo vigoroso para novas invenções e desenvolvimento tecnológico, levando a um progresso considerável na mecanização da soldagem, ao atender a elevada demanda da construção naval, construção de aviões e fabricação de objetos individuais para o exército durante a guerra mundial de 1939-45. A aceleração da mecanização na soldagem foi sentida realmente pela Industria a partir de 1950, durante o processo de reconstrução depois da guerra, com os programas de expansão de fabricas na Europa e nos EUA, resultando no desenvolvimento de novas técnicas de soldagem, e de um desenvolvimento na mecanização dos processos da soldagem, seguido pelo desenvolvimento de soldagem remota e de Robôs. A meta deste capitulo é de descrever, resumidamente, os diferentes estágios da automação, começando com o sistema de