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Hoje, os espaços da Globalização foram ampliados em ambientes formados por redes. Estes, por sua vez, são globais e transportaram o universal ao local, unindo pontos distantes numa mesma lógica produtiva. Agora, há uma mudança de postura do indivíduo no mundo: o ser humano passou a pensar globalmente e agir localmente. Logo, de Globalização, tem-se o fenômeno da Glocalization (Glocalização), neologismo pré-formulado, discutido e pouco conceituado no campo acadêmico (WELLMAN, 2003: 3).
Glocalização é um termo mais preciso com as reformulações vistas após o advento da internet, somados ao desenvolvimento da tecnologia e o crescimento vertiginoso de novos internautas. Esta transição de nomes deve-se ao desenvolvimento “mútuo entre comunicação e tecnologia” (WELLMAN, 2003:3).
É uma mistura de Globalização com características locais. Nada é só local ou global. Glocalização refere-se a transições importantes na vida cotidiana, tanto no caráter da organização social quanto na estruturação dos sistemas globais. A Glocalização é localizar o global, mas jamais “deslocalizar” o que temos de original.
Google Trends de janeiro mostra uma crescente do Facebook
E é o que acontece em um recente estudo divulgado por Oxyweb, blog de relevância social no Reino Unido. Em 24 de outubro de 2008, o ambiente virtual revelou um mapeamento mundial das redes sociais. A diversidade, a falta de um “padrão” e a reafirmação da Glocalização, da hiperlocalidade, são três das principais características da pesquisa.
Ao todo, 25 redes sociais foram representadas. Facebook e MySpace, ambientes virtuais