Trab Processos
FACULDADES INTEGRADAS ESPÍRITO-SANTENSES
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
ALINA ERAKOVA MONTEIRO PONTE
ERNANDE RECLA GATTI
FABIANO SUBTIL DA SILVA
GEAN KENIS DE OLIVEIRA
RAVANY PAGOTTO LERBARCH
DIAMANTE
VITÓRIA
2015
ALINA ERAKOVA MONTEIRO PONTE
ERNANDE RECLA GATTI
FABIANO SUBTIL DA SILVA
GEAN KENIS DE OLIVEIRA
RAVANY PAGOTTO LERBARCH
DIAMANTE
Trabalho, apresentado às Faculdades Integradas Espírito-santenses, Curso de Graduação em Engenharia Mecânica, como requisito parcial de avaliação da disciplina Processos de Fabricação II, sob orientação do professor Carlos Leyva.
VITÓRIA
2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. DIAMANTE 5
1.1 CARACTERÍSTICA 5
1.2 CLASSIFICAÇÃO 5
1.3 DESGASTE 7
1.4 USINAGEM AUXILIADA POR LASER 8
1.5 APLICAÇÃO TÍPICA: SERRAS CIRCULARES 8
1.6 VANTAGENS E DESVANTAGENS 11
2. CONCLUSÃO 12
3. REFERÊNCIAS 13
INTRODUÇÃO
O diamante é conhecido desde a pré-história. Provavelmente e segundo textos hindus antigos, o diamante é conhecido desde 1200 a.c., mas a primeira referência autêntica ao diamante é atribuída a Manilius, cerca do séc. I da nossa era. O nome diamante deriva de uma corrupção da palavra grega adamas que significa invencível.
O interesse popular nos diamantes centra-se no seu valor como gema, porém cristais apresentam outra aplicação, a fabricação de ferramentas industriais. Estas podem ser usadas para cortar, tornear e furar alumina, quartzo, vidro e artigos cerâmicos. O pó de diamante é usado para polir aços e ligas metálicas. Há 15 anos atrás, o uso de Diamante em ferramentas para usinagem de madeira era virtualmente desconhecido. Isso tem mudado de acordo com os rumos da economia, afastando-se de madeira natural em direção acompostos de madeira abrasiva que requer materiais para ferramentas de alto desempenho. Consequentemente, hoje é comum encontrar uma ampla