Toyotismo
Nome: Paulo Fernando Correia Da Silva Junior
Centro de formação Profissional “luiz chaves”
Turma: 3* Modulo sala 7b
Data: 06/03/2012
Introdução
Parece que as invenções sempre tiveram sua magia para atrair a atenção do homem comum. A expectativa diante do novo invento muitas vezes ultrapassa as fronteiras da técnica ou da ciência propriamente dita. Talvez seja por esta razão que as pessoas acabam caracterizando as descobertas científicas como a única solução. Na verdade, é realmente feliz quem sabe a verdadeira causa das coisas. As coisas, porém, estão e são e nós, diante desta variedade, procuramos agrupá-las e classificá-las segundo nossos interesses ou critérios. Como há um limite, as classificações acabam por reduzir tudo ao objeto em questão ou excluir importantes realidades. E o reducionismo aparece sempre que se deixa de analisar algo que faça parte do ser estudado. Em geral, a discórdia entre cientistas dá-se sobre aquilo que é acidental, embora também ocorra no essencial, justamente quando se deixa de contemplar o real.
Pascal, como veremos neste estudo, soube separar a ciência em si, do ser humano, e não aceitou o matematicismo de Descartes, como reducionismo em relação à realidade humana. O coração tem razões que a própria razão desconhece e por isso a ciência e a técnica sempre ficarão aquém; é dificil dar uma resposta definitiva quando o assunto é o homem. A defesa da riqueza humana, consiste justamente em aprofundar em aspectos individuais e sociais que estejam de acordo com o real, sem esgotar o diálogo que cada um tem consigo mesmo e com o outro.
Se Pascal merece ser estudado, é porque viveu intensamente situações que fazem o homem lembrar-se de quem é: a morte prematura da mãe, a vida mundana após a morte do pai, o convívio com os pobres, a doença, o diálogo com os demais, a busca da verdade de modo aberto e profundo dentro do universo infinito e da sua totalidade.
Blaise Pascal revelou-se gênio desde