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Apolíneo: harmonia, ordem, idealizado, belo, estilizado Dionisíaca: conturbada, instável, caos, prazer, pessoas comuns
Pré-história – ritual pra caça _ magia / pinturas rupestres. D
Egito – Religiosa _ faraó soberano absoluto / mais importante é maior; ouro e azul; ordem e racionalidade; harmonia e equilíbrio / olhos e tronco pra frente; cabeça e pernas perfil / arquitetura: entradas estreitas, mas tudo muito grande. A
Grécia – cultuar o belo = simetria, equilíbrio, ordem e proporção / Esculturas : Kouro (masc) e Kore (fem) / fídia: técnica dos panos molhados / Arquitetura: muitas colunas, tudo muito grande. A
Roma – exaltar conquistas / Arquitetura: valorização do espaço interno, arco e abóboda, aquedutos e pontes / Retrato. A
Românico – arte passa a valorizar o espirito; Teocentrismo – Propagar a palavra de Deus, através da Igreja / Iluminuras / Arquitetura: abóbodas, paredes grossas, aberturas raras e estreitas, arcos 180 °, interiores pesados e escuros – basílicas / afrescos e mosaicos – figura humana naturalista mas como bonecos, fundos dourados remetiam ao ceu. D
Gótico – propagar a palavra de Deus através da Igreja / Arquitetura: mais vertical, paredes leves e finas, muitas janelas, telhado em forma de pirâmide nas torres. D
GIOTTO – mais
Renascimento – ponto de vista do homem – artista assina a obra; pintura a óleo: profundidade, luz e volume, uso da perspectiva, cores quentes e frias, temas de caráter religioso ou mitológico, luz e sombra com suavidade. A
Maneirismo – revisão dos valores clássicos e naturalistas; valorização do artificial (diagonal, conflito, tensão) / arquitetura: muitas aberturas, muitas colunas / maneira de cada pintor mostrar as coisas. D
Barroco – serve aos propósitos daqueles que financiavam sua produção: Itália (Igreja) – França (Monarquia e Burguesia) / Diagonal e vertical; emoção, expressão, movimento; luz e sombra; claro e escuro; profundidade exaltada; pintura ganha matéria; cenário vazio,