totem e tabu

Universidade feral de Rondônia
UNIR

Carina Paes Campos
Walcir Dione Da Silva Ribeiro

Totem e Tabu

Prof° Ms. Adilson Siqueira de Andrade

PORTO VELHO-RO
2014
O presente trabalho tem por objetivo realizar uma análise do texto Totem e Tabu (1913) de Sigmund Freud, onde a obra retrata de um homem primitivo contemporâneo. O autor por meio de seus conhecimentos antropológicos da época e psicanalíticos tentara formula uma hipótese. Assim, estuda o material pesquisado sobre os aborígenes da Austrália, onde a sua base social se relaciona com a evitação de relações sexuais incestuosas. A sociedade pesquisada não tinha uma instituição religiosa, tinham em seu lugar o Totemismo e o Tabu.
PARTE I – O HORROR AO INCESTO
O Totem seria o animal – comível e inofensivo ou perigoso e temido, raramente um vegetal ou fenômeno natural que mantem relação peculiar com todo o clã (são grupos menores da tribo – cabe não matar nem destruir seu totem). É o antepassado comum do clã e seu espirito guardião e auxiliar.
O caráter totêmico, e inerente não só ao animal ou entidade individual, mas a todas as determinadas classes, nas festas imitam movimentos e atributos do totem. O totem pode ser herdado tanto pela linhagem masculina quanto pela feminina.
O Totemismo e a Exogamia foram observados ocorrendo conjuntamente, assim, existia a lei que proibia as relações sexuais – o casamento – entre pessoas do mesmo totem, os totens são hereditários não mutáveis pelo casamento.
A linhagem totêmica feminina e a, mas antiga, as proibições só dirigidas principalmente contra os desejos incestuosos do filho. No sistema totêmico observa-se o indivíduo referenciado ao grupo – sua família.
A exogamia totêmica, como um meio apropriado de impedir o incesto grupal, foi tornando-se mais complexa pela divisão em fratrias e subfratrias. Que seria a Neste sistema de classes matrimoniais aparece uma tendência a ampliar a proibição que recai sobre o incesto natural e de