Tornar-se Pessoa (Carl R. Rogers) Resumo Capítulos 2, 5 e 6.
Resumo Capítulos 2, 5 e 6.
Capítulo 2 – As características de uma relação de ajuda Relação de ajuda: Entendo por esta expressão uma relação na qual pelo menos uma das partes procura promover na outra o crescimento, o desenvolvimento, a maturidade, um melhor funcionamento e uma maior capacidade de enfrentar a vida.”(p. 43) “[...] as atitudes e os sentimentos do terapeuta, são mais importantes que a sua orientação teórica. Os seus processos e as suas técnicas são importantes do que suas atitudes. Deve também sublinhar-se que é a maneira como as suas atitudes e os seus processos são apreendidos que é importante para o cliente, de uma importância crucial.”(p.48) Confiança é um aspecto fundamental. A qualidade da terapia é extremamente ligada a simpatia e ao respeito crescente entre cliente e terapeuta. Rogers aponta brevemente o conceito de “relações fabricadas” que mesmo sendo baseadas em estudos de comportamento condicionado, os aspectos afetivos se mostraram dominantes.
Hum, sim, bem... reforçando o paciente a repetir palavras.
Paciente esquizofrênico – relação de ajuda com a maquina (apertar o botão, ganhava-se um chocolate/cigarro/imagem. E o apertando varias vezes, alimentava um gatinho.) – melhora do paciente; Maquina desligada apos a conclusão da fase experimental do estudo – regressão gradual (perca de confiança).
Macaco: Mãe “dura”= leite. Mãe “mole”= conforto. Por mais que o macaco recorra a mãe dura para se alimentar, passa a maior parte do tempo com a mãe mole e recorre a mesma quando se sente ameaçado (necessidade/desejo).
“As atitudes que consistem em recusar-se como pessoa e tratar o outro como um objeto não tem grandes possibilidades de servir para alguma coisa.” (p. 51)
“[...] se o terapeuta é congruente ou transparente, então as suas palavras estão de acordo com os seus sentimentos, em vez destes elementos divergirem; se o terapeuta tem uma simpatia incondicional pelo cliente, se o terapeuta tem