Tony Roderick
Pontos Fortes:
Inteligente,
Trabalhador
Dedicado
Exigente
Experiente
Tecnicamente competente – técnico excepcional
Gosto pelo trabalho
Gosto por desafios
Ambicioso
Gosto por alcançar o êxito
Vê os desafios como algo estimulante,
Bom formador
Competitivo
Pontos Fracos:
Mau chefe
Mau gestor (não sabe tirar o melhor partido dos outros – aliás não lhes dá sequer oportunidade pois faz os trabalhos por eles)
Não sabe comunicar com os outros (nem com o chefe nem com subordinados)
Não tem habilidade de desenvolver empatia ou influenciar outras pessoas
Egocêntrico
Ditador
Intransigente
Insatisfeito
Dominador
Controlador
Viciado em trabalho,
Necessidade de elogios
Emocionalmente desequilibrado
Notória falta de liderança
Dificuldade em ouvir a opinião dos outros
Dificuldade em se aperceber o que os outros pensam dele e antecipar-se aos conflitos
Não dava qualquer espaço às pessoas que trabalhavam consigo
Demasiado exigente
Inseguro
2. Tem, no momento em que o caso é escrito, algumas alternativas para a sua opção Professional. Ele quer dirigir pessoas, quer ter influencia direta numa `demonstrarão de Resultados. Pondere as vantagens e os inconvenientes de cada uma delas, para pode aconselhar Tony a tomar a decisão mais apropriada.
Tony Roderick terminou o Programa de Desenvolvimento Directivo (PDD) na Harvard Business School (HBS), que decidira fazer por ter verificado a sua inabilidade para dirigir pessoas, convicto de duas coisas. Já não se sentia motivado pelo trabalho técnico em Investigação e Desenvolvimento (I&D) e estava apostado em ser um excelente líder.
Nessa altura Tony antevia três opções para a sua carreia profissional sendo uma delas fora da Alleron, empresa onde trabalhara os últimos 12 anos e onde se havia destacado como excelente técnico, e concorrente desta. Parece resultar do texto aqui em análise que