Tomate
Ferreira(1),Brenda Aparecida, Soares(1),Bruna Cristina, Fonseca(1), Kênia Aparecida da, Melo(1), Paulo Barbosa de, Costa(1), Thais Rodrigues, Cunha(2), Renata Nepomuceno da
Palavras Chave: Resíduo de tomate, análises bromatológicas, físico-química e ração para ruminantes.
INTRODUÇÃO
O tomate (Lycoperson esculentus), fruto originário das Américas sazonal, tendo seu ápice de safra durante 3 a 4 meses do ano. O mesmo é composto de sementes, casca e polpa, rico em substâncias antioxidantes, como ácido ascórbico, licopeno, β caroteno e compostos fenólicos. Estas por sua vez, são responsáveis pela redução e controle dos índices de câncer e doenças crônicas. (SOUSA et al, 2011). Dentre os países produtores de tomate na América do Sul, o Brasil possui o oitavo lugar mundial com 2,3 milhões de toneladas. O cultivo do tomate teve um crescimento significativo de aproximadamente 120%, destacando-se os estados de Goiás e Minas Gerais, por possuírem condições favoráveis. (Melo e Vilela, 2005). Sendo o seu cultivo difundido em todo o mundo, capaz de despertar interesses sociais e econômicos, devido ao seu valor de mercado e as inúmeras formas de utilização na indústria. Segundo Melo e Vilela, (2005), o tomate como matéria prima para o processamento de derivados, representa a principal atividade geradora de renda para um significativo número de produtores, tornando-se fonte de renda regional. No entanto, apenas 5,5% dessa produção total serão enviadas para o processamento industrial e o restante para consumo in natura. Uma vez que cerca de 5 a 10% de seu peso total é considerado resíduo, composto por semente, casca e uma quantidade muito pequena de polpa. Com isso a disposição final deste resíduo é considerado um problema para as indústrias, causando graves impactos ambientais, se não tratado adequadamente. Diante deste panorama,