Tive como dádiva poder ouvir uma poesia de Mario Quinta
Mario Quintana, pois compreendir que a clareza da sensibilidade somente seria possível mergulhando em nossa própria vida e nesta poesia algumas inquietações foram surgindo.
“
Todos os jardins deviam ser fechados, com muros de um cinza muito pálido, onde uma fonte pudesse cantar sozinha entre o vermelho dos cravos. O que mata um jardim não é mesmo alguma ausência nem o abandono. O que mata uma jardim é esse olhar vazio de quem passa indiferente”
Com a sociedade impondo várias tarefas e serem cumpridas e produtos a serem adquiridos, consegui perceber que estava tornando impossível ter uma tempo para refletir sobre minha essência e meus comportamento estavam sendo ditados, com o processo de reflexão que deu inicio, como dito antes, no modulo anterior foi como se tivesse preparando o terreno para a observação do ser humano e meus caminhos percorridos, gerando um olhar sensível, sinto agora a curiosidade no ser humano, adquirido através das aulas, algo novo desde então, de saber qual a historia daquela pessoa, do que ela gosta. Surgiu uma vontade de ser mais humana e conhecer o ser humano, abrindo janelas e me afastando daquele olhar vazio de indiferença que tanto me identifiquei na primeira vez que ouvi o poema.
O que de fato significa a sensibilidade? Parto do principio que assim como relatado em aula de que pela sensibilidade que o ser vivo se dá conta de si mesmo, isto é, sente tudo aquilo que o rodeia,
Aprendi com essas experiências que
‘e essencial que para cuidar do outro, tenho que cuidar de mim, da minha inquietude e compreender a ordem dos elementos da natureza que contribui para organização interior, e pude notar que