Tica
O advogado, assim como outros profissionais, tem o seu código de ética, o qual deve ser seguido. Estes estão presentes no estatuto da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Preservar sua moral e a sua ética é de extrema importância, uma vez que o operador do direito é tido como pessoa pública e além de defensor do estado de direito, da cidadania, da justiça e da paz social, precisa inclusive zelar pela sua própria moralidade pública.
“Além das regras deontológicas, a normativa contempla capítulos das relações com o cliente, do sigilo profissional, da publicidade, dos honorários profissionais, do dever de urbanidade e do processo disciplinar.” ¹ De acordo com a Constituição Federal brasileira de 1988 o artigo 133 da Carta da república dispõe: "O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei". Vale ressaltar que o artigo cita que o advogado é indispensável na administração da justiça, isto significa dizer que, o profissional é indispensável na prática do bem comum, bem como na realização das mais altas aspirações humanas dentro de um ordenamento jurídico voltado para a coletividade. Quem opta ser operador do direito precisa ser em primeiro lugar alguém probo, discreto e delicado, quando uma pessoa decide procurar um advogado, ela está angustiada, desesperada e precisando da sua ajuda, dos seus ouvidos e dos seus conselhos. Ser advogado significa não somente ser advogado, mas sim um médico para curar a doença dos seus pacientes, psicólogo para ouvi-los e dar conselhos, algumas vezes bombeiro com habilidades para apagar incêndios, significa desempenhar vários papéis profissionais ao exercer sua profissão. É extremamente importante que este profissional tenha amplo domínio Sa língua, além do uso correto dos vernáculos, pois como bem sabemos a língua latina também é bastante presente na vida jurídica.
II. ÉTICA DO ADVOGADO
A primeira demanda do