texto GRUZINSKI, Serge. A colonização do imaginário: sociedades indígenas e ocidentalização no México

334 palavras 2 páginas
Aluna: Jozane da Silva Miranda Figueira

GRUZINSKI, Serge. A colonização do imaginário: sociedades indígenas e ocidentalização no México.

Gruzinski, para mostrar como ocorreu a colonização do México a partir não da esfera política militar, mas a partir daquilo que se passou na difícil esfera do invisível, da mentalidade. Procurou relacionar elementos que poderiam denunciar tais transformações a partir de dois modos: a cristianização do México e as transformações nas formas de linguagens nativas.
A cultura na Mesoamerica é expressa de dois modos: a transmissão oral e a pictografia. No México Central as culturas são transmitidas oralmente e essa população indígena tinham uma grande dedicação ao cultivo dessas tradições orais e sua codificação,controle e transmissão.
E apesar de essas sociedades terem uma expressão gráfica não possuía uma forma de escrita alfabética antes da conquista espanhola.
A expressão pictográfica na Mesoamerica foi lentamente transportada uma escrita fonética. Ela implicava em uma relação entre linguagem e concepção histórica passando a ser controlada pelos invasores espanhóis o que levou a ser controlada pelos invasores espanhóis o que levou ao surgimento de formas hibridas e cada vez, mas ocidentalizadas de linguagem.
A conquista trouxe vários problemas onde as companhias de evangelização contribuíram para desmembrar também grande parte desses patrimônios orais e pintados. Os primeiros evangelizadores ficaram encarregados de treinar as crianças nas escolas dos espanhóis a fim de que tal procedimento desaparecesse da sociedade mexicana. Na forma original, a escrita _se é que podemos chamá-la assim-era “lida” por um individuo trinado para tal oficio que narrava em alto som o conteúdo as historias contidas em pinturas.
Porem mesmo que sofreram grandes perseguições e influencias através dos conquistadores espanhóis a produção das “pinturas” não se interromperam por isso que era mais fácil preservar as tradições orais.
A nobreza acaba aceitando

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