Texto dissertativo-argumentativo
Eu, Silvio Silva Medeiros e Francílicio Zeferino, alunos da Faculdade Energia de Administração e Negócios (FEAN) no curso de graduação em Sistemas de Informação na disciplina Sociedade e Informação I com o professor André Luiz Santos, abordaremos o tema “ “Política do Cesaropapismo” tendo como fontes o filme “O nome da rosa”, o livro de Gilberto Cotrim “História Global” e o livro de José Jobson de A. Arruda e Nelson Piletti “Toda a história”. Durante o Império Romano a Igreja Católica era uma instituição que florescia rapidamente, apresentava já um crescimento de devotos, estava muito rica com as doações de seus membros e, além disso, tinha muitas propriedades. Isso ameaçava o Império Romano, pois também haviam cristão nos exércitos o que poderia destruir o Estado. A Igreja Católica, que se fortalecia desde o final do Império Romano, passou a exercer ainda mais influência a partir da conversão dos francos ao cristianismo. No contexto do feudalismo e do poder político fragmentado, a Igreja foi responsável por certa unidade cultural das diferentes sociedades medievais. Essa unidade se deu, por exemplo, pela religião (fé cristã), pelos valores cristãos e pelo idioma (língua latina, falada pelos representantes da Igreja e letrados). A Igreja católica na Idade Média possuía um vasto conhecimento onde os bispos, padres tinham o domínio da leitura e da escrita o que lhe facilitava na conquista de fiéis ocasionando um conflito com o Estado que queria intervir nos assuntos da Igreja oferecendo em troca proteção. Nessa época, a Igreja tinha praticamente o controle do saber, O domínio da leitura e da escrita era privilégio quase que exclusivo de bispos, padres, abades e monges. Os membros do clero eram, por isso as pessoas mais aptas a ocupar cargos públicos, exercendo funções de notários, secretários, chanceleres. A Igreja, que antes dependia politicamente dos reis, começou a entrar em conflito com a