TESTES COM ANIMAIS A Favor
No desenvolvimento da ciência, utilizando a pesquisa com animais, tem beneficiado não só os humanos como também os próprios animais, como no campo da terapêutica, cirurgia experimental e bem estar animal. Pode-se citar as vacinas para a raiva, a febre aftosa, as pesquisas com o vírus da imunodeficiência felina, a tuberculose e várias doenças infecto-parasitárias.
A experimentação animal é uma atividade humana com grande conteúdo ético. A grande questão ética da utilização de animais em pesquisas advém da justificativa para esses testes, que é em grande parte baseado no benefício que este trará para os próprios animais e, sobretudo, ao homem o problema resultante é a preocupação do ato não causar dor e sofrimento aos animais.
É considerado como legitimamente ético os experimentos em animais que sejam para o benefício direto para a vida e saúde humana e animal. Também podem ser considerados éticos, mesmo não sendo benefícios diretos, os que procuram novo saber que contribua significativamente para o conhecimento da estrutura, função e comportamento dos seres vivos. E, de acordo com a lei que visa
Após a pesquisa com cirurgia invasiva, feita mediante aplicação de anestesia, alguns cuidados são tomados. A eutanásia, o sacrifício humanitário com o mínimo de dor, medo e angústia, deve estar prevista no protocolo experimental e realizada ao final do experimento.
No entanto, a obrigação legal e moral de salvaguardar o bem-estar do animal e minimizar o desconforto deve ser assegurada por sistema de vigilância, isto é, planilhas de registro de alterações clínicas, com escore de dor, para identificação de problemas e determinar o momento que o animal afetado gravemente deverá ser eutanasiado para evitar sofrimento desnecessário, mesmo antes da data prevista. O bem-estar animal é um pré-requisito para resultados experimentais mais realísticos, portanto devem ser usados procedimentos que reduzam o sofrimento dos animais e melhore o seu