Uso de animais em testes
Para alguns cientistas o uso de animais em testes é imprescindível, para outros, não há necessidade dessa prática, tendo disponível alternativas para pesquisas educacionais e científicas.
De acordo com o Art 32º da Lei de nº 9.605, de 13 de Fevereiro de 1998, as experimentações em animais vivos são ilegais quando existirem recursos alternativos, além da punição para quem praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais. Com necessidade de uma ética pra o uso de animais em pesquisas científicas, foi criada a Lei Arouca, em 2008. Publicada no Diário Oficial da União, no dia 8 de outubro de 2008, a lei nº 11.794/08
(Lei Arouca), regulamenta o uso de animais em experimentos científicos, com a criação do CONCEA, Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal, órgão governamental que cadastra e fiscaliza instituições e laboratórios visando a Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA), condição indispensável para o credenciamento das instituições.
Com a lei Arouca em vigor, os laboratórios tem que possuir biotério (local onde as cobaias são mantidas) adequado para o animal, que não lhe cause estresse. Também é obrigatório que o animal seja anestesiado e medicado com analgésicos quando necessário.
Com a lei fica evidente a necessidade da ética no uso de animais em pesquisas, já que antes da lei, havia somente o pesquisador por trás das pesquisas, agora há o pesquisador, a Comissão de Ética (CEUA), a instituição ou laboratório e o MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação). Mesmo com a lei que ampara os animais, há abusos por parte de alguns pesquisadores, sendo amplos são os argumentos contra e a favor dessa prática, entre quem é contra , dos principais argumentos , podemos citar que os animais e os humanos reagem diferentemente a substâncias, tendo como base várias mortes por uso de medicamentos ou produtos que foram testados em animais e