VISÃO CONTEMPORÂNEA SOBRE O USO DE ANIMAIS EM TESTES CIÊNTIFICOS

7949 palavras 32 páginas
VISÃO CONTEMPORÂNEA SOBRE O USO DE ANIMAIS EM TESTES CIÊNTIFICOS

Resumo. O presente artigo trata a respeito da cognição, a auto-consciência e a senciência animal, com relevantes observações de especialista notórios no assunto. Dissertaremos a respeito do uso de animais em testes ciêntificos e sua efetiva eficiência. Ao fim deste trabalho será possível verificar que o uso de animais em testes ciêntificos, é controverso e que existem alternativas mais eficazes sem a necessidade de sofrimento dos animais.
Palavras-chave. Animais, testes ciêntificos, consciência animal.

Abstract. This article is about cognition, self-awareness and animal sentience with relevant observations notorious expert on the subject. Dissertaremos regarding use of animals in scientific testing and its actual efficiency. At the end of this work will be possible to verify that the use of animals in scientific testing, is controversial and there are better alternatives without the need for animal suffering.
Keywords. Animals, scientific testing, animal consciousness.

Sumário: 1- Introdução; 2- Consciência e Inteligência Animal; 3- O Uso de Animais com Objetivos Científicos; 4- Alternativas ao Uso de Animais; 5- Avanços Médicos Científicos Sem a Experimentação em Animais; 6- Os Testes Mais Comuns Realizados; 7- Informações Importantes; 8- Conclusão; 9- Algumas Leis de Proteção aos Animais; 10- Bibliografia.

1- INTRODUÇÃO
Consciência animal tem sido pesquisada ativamente há mais de 100 anos (Burghardt, 1985). O delicado tema da consciência animal envolve três dimensões principais: a cognição, a auto-consciência e a senciência. Um estudo levado a cabo por Philip Low, juntamente com o reconhecido físico Stephen Hawking, comprovou que a estrutura que se pensava que distinguia os animais humanos e os animais não humanos, o córtex cerebral, não é o produtor de consciência1.
Assim sendo, considerando o restante cérebro que produz os estímulos de consciência de si, concluiu-se que

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