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26 de setembro de 2011 | 19h 24 • Notícia • [pic]
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CAROLINA MARCONDES - REUTERS
Mesmo com possibilidades de crescimento no mercado brasileiro, a Júlio Simões Logística (JSL) está fazendo estudos para chegar ao mercado internacional.
A maior operadora de logística rodoviária do país recebeu convites para a realização de estudos, entre eles da chilena Arauco, que está construindo no Uruguai uma fábrica de celulose em parceria com a Stora Enso, segundo o presidente da JSL, Fernando Simões.
"A Arauco mesmo nos convidou para ir lá, olhar... Estamos conversando", afirmou o executivo em entrevista à Reuters. "Estamos elaborando um projeto."
De acordo com Simões --filho do fundador da empresa, que iniciou suas atividades há 55 anos realizando serviços de transporte para a Suzano Papel e Celulose--, a JSL só investirá fora do Brasil "se estiver ancorada com alguém", ou seja, com uma empresa que já seja cliente e necessite de serviços de logística.
Além da fábrica de celulose no Uruguai, Simões disse que a empresa fez estudos para atuar na África. "São estudos que em algum momento podem virar negócios."
O Brasil, contudo, ainda oferece grandes oportunidades para a companhia, que na última década registrou crescimento médio anual da receita de 27,5 por cento.
Atualmente, a JSL tem cerca de 250 clientes. A empresa presta serviços como aluguel de frotas, transporte de passageiros e carga geral.
Com serviços dedicados, a companhia também atua em colheita e carregamento de madeira para a indústria de papel e celulose, carregamento e transporte de minério e gerenciamento de resíduos para a indústria de mineração e digitação de notas e emissão de faturas para a indústria automobilística.
"Os 50 maiores (clientes) representam menos de 60 por cento do nosso faturamento. Nenhum cliente representa mais de 6 por cento... Nós