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O empresário e a esposa prestaram depoimento nesta terça-feira (2), mas optaram por não falar com a imprensa. Eles levaram o uniforme de gari usado por um dos suspeitos e também os lacres que foram utilizados para imobilizar as vítimas. De acordo com o delegado Humberto Teófilo de Menezes Neto, responsável pelo caso, se ficar comprovado que alguém vendeu ou emprestou as vestimentas, a pessoa poderá responder como cúmplice. saiba mais
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"A pessoa, tendo dolo e sabendo que essas duas pessoas poderiam cometer o crime, poderá ser indiciada como partícipe dos delitos", explicou o delegado.
Os dois suspeitos, de 18 e 22 anos, estão presos e vão responder pelo crime de extorsão mediante sequestro de forma qualificada, porque dois dos reféns eram menores de idade. Além disso, também responderam por porte ilegal de armas, pois estavam com três armas quando praticaram o crime. Caso condenados, eles podem pegar entre 12 e 20 anos de prisão.

fez a família de um empresário Marcelo Rodrigues da Silva refém em Inhumas, a 48 km de Goiânia, conseguiu roupas de gari para cometer o crime. Na última quinta-feira (28), eles abordaram a empregada e entraram na casa onde também estava a mulher com os dois filhos do casal - um menino de quatro anos e um bebê de cinco meses.
O filho mais velho foi solto após o pai pagar parte do resgate pedido pelos criminosos. As outras três pessoas ficaram sob poder dos suspeitos por cerca de 4 horas até serem liberados depois de negociação com a