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Os mais genéricos atributos para delimitar nosso mecanismo de lidar com os outros são a introversão e extroversão e isto faz com que grupos de pessoas tenham ações e pensamentos de forma comum, ou seja, mesmo que em intensidade e requinte diferenciados podemos ser descritos como introvertidos ou extrovertidos, veja,
Na introversão, o indivíduo direciona a atenção para o seu mundo interno de impressões, emoções e pensamentos. Assim, observa-se uma ação voltada do exterior para o interior, hesitabilidade, o pensar antes de agir; postura reservada, retraimento social, retenção das emoções, discrição e facilidade de expressão no campo da escrita. O introvertido ocupa-se dos seus processos internos suscitados pelos fatos externos. Dessa forma o tipo introvertido diferencia-se do extrovertido por sua orientação por fatores subjetivos (pessoais) e não pelo aspecto objetivamente dado.
Na extroversão, a energia da pessoa flui de maneira natural para o mundo externo de objetos, fatos e pessoas, em que se observa: atenção para a ação, impulsividade (ação antes de pensar), comunicabilidade, sociabilidade e facilidade de expressão oral. Extroversão significa “o fluir da libido de dentro para fora.”. O indivíduo extrovertido vai confiante ao encontro do objeto. Esse aspecto favorece a sua adaptação às condições externas, normalmente de forma mais fácil do que para o indivíduo introvertido.
Uma pessoa introvertida poderá agir de forma extrovertida e vice-versa, no entanto, predominantemente irá demonstrar pertencer basicamente a um dos grupos.
Jung utilizou abrangentemente estas classificações e organizou de forma detalhada as particularidades dentro de cada uma das atitudes – introvertida ou extrovertida – desenvolvendo uma teoria de