No filme havia implantação de sistema de esteiras moveis nas fabricas, onde os funcionários tinham que aumentar cada vez mais a sua produtividade e assim eram cada vez mais explorados, com o excesso de trabalho repetitivo os trabalhadores ficavam cansados e neuróticos, por fazerem sempre o mesmo movimento, como é demostrado pelo trabalhador representando por Charles Chaplin que apertava parafusos e de tanto fazer esse trabalho acabava contraindo uma obsessão que o faz aperta tudo como se fosse um parafuso. Nesse tempo os funcionários tinham apenas sua força de trabalho. Não só está cena, mais em todo o filme “tempos modernos” demostra a situação do empregado daquela época, mostra com detalhes a brutal junção do homem e a máquina. Marx destaca-se “o homem em sua análise como o principal elemento de reflexão, mais não o homem universal, ou o homem espiritual, ou o homem racional, mais o homem como força produtiva, como ser econômica e historicamente engajado”. É importante que o homem trabalhe para garantir seu sustento e de sua família Marx “considera que o homem distingue-se do animal não por ser animal politico ou animal racional, mas por ter capacidade de trabalho, ou seja, por ser capaz de interagir com a natureza, a ponto de poder modificar a própria natureza” de fato, isso é essencial para qualquer individuo que quer uma estabilidade, que sonha em realiza seus objetivos, e ainda vai além das expectativas. Ademais, Marx diz “se, porem, o homem é feito escravo de outro, se o homem é explorado por meio do trabalho, o trabalho deixa de ser sua condição especifica para cumpri sua função, para torna-se o instrumento que oprime o homem economicamente, nesse sentido torna-se um mecanismo de opressão um pelo outro”. Naquela época, não se tinha foco nas pessoas e sim nas tarefas, e por necessidade os homens se submetiam e assim, empregados realizavam uma jornada de trabalho diário sem benefícios, seus direitos básicos de trabalhos não eram respeitados, como