TERMODINAMICA
Os que buscam o moto perpétuo estão tentando obter alguma coisa a partir de nada.
—Sir Isaac Newton
Rodas de Capilaridade
Alegação:
Imagine duas rodas criadas muito cuidadosamente com eixos paralelos em rolamentos sem atrito. Elas são parcialmente imersas em um líquido. Há um espaço muito estreito entre as porções planas das rodas, fazendo o líquido ser puxado para cima entre elas, por ação capilar. O peso desta porção de líquido exerce forças descendentes em ambas as rodas, então elas deveriam girar em direções opostas como mostrado pelas setas. Considerando que a força é pequena, a velocidade também será baixa, dando à coluna capilar tempo bastante para subir para compensar este movimento, mantendo uma altura estável.
Como sempre, ignore fricção e viscosidade. A coluna de líquido está certamente sendo apoiada por uma força para cima fornecida pelas rodas. A terceira lei de Newton requer que a coluna de líquido exerça uma força descendente nas rodas. Isto seguramente fornece um torque seguramente em ambas as rodas. Assim por que elas não se movem?
Outra versão, usando polias e correias é mostrada à esquerda. O princípio é o mesmo, asim esperamos que esta funcione tão bem quanto a roda.
Resposta:
Nós ignoramos o problema óbvio do tempo que levaria para a capilaridade responder ao movimento da roda. (Deixe a roda se mover muito lentamente.) Há um engano muito mais importante na alegação feita para este dispositivo. A adesão entre a roda e a água que supostamente faz este trabalho não age apenas no vaso capilar estreito entre as rodas, mas também em qualquer lugar onde água entra em contato com a roda. Há forças descendentes devido à água agindo na roda ao redor do nível de água do reservatório, e elas fornecem um torque que se opõe exatamente ao torque devido ao líquido no vaso capilar. Estas forças estão em equilíbrio, e então o sistema permanecerá estático (parado). Qualquer um que olhou cuidadosamente para água em equilíbrio estático