Terceirização
O texto ilustra bem o que foi dado em sala a respeito do processo de terceirização de serviços diversos e complementa mostrando que atualmente esse processo é mais racional, a medida que há um estudo maior antes de qualquer grande movimento de terceirização, mostrando o amadurecimento do conceito, vistos os erros conhecidos do passado por outras empresas, também citados no texto. Além disso o texto fala de diversas questões que envolvem a terceirização: financeira, trabalhista, questões de qualidade e sincrinia de produção e questões jurídicas, todas citadas em aula, citando alguns pontos relevantes de cada uma.
A respeito da terceirização, minha opinião é que o processo não deve ser “pleno” como citado no início do texto, pois a imprevisibilidade das flutuações do mercado pode acarretar sérios prejuízos a empresas com serviços terceirizados caso uma de suas fornecedoras venha a, na pior das hipóteses,” fechar as portas”, e assim prejudique a outra,o que pode gerar um processo em cadeia, agravando qualquer situação, mesmo que pontual, em um problema muito maior.
Considero que uma futura possível legislação é uma das principais questões no Brasil a respeito desse tipo de atividade, pois aqui, a burocracia já é famosa por “colocar o pé no freio” em qualquer processo de decisão, e sendo a terceirização uma tentativa também de agilização da produção, nesse quesito, a burocracia exagerada destrói parte da identidade do processo. Além disso, como o próprio texto discute a respeito de leis trabalhistas, qualquer tentativa de vincular a empresa que terceirizou o serviço aos trabalhadores na empresa fornecedora só serve para distanciar as empresa de qualquer processo de terceirização, pois não há sentido em atribuir esse tipo de responsabilidade sobre os trabalhadores a alguém além da empresa fornecedora dos serviços, sendo assim, concordo com a falta de flexibilidade a respeito disso que pode, e acredito que provavelmente será, criada a