Terceirização
Por: André Luiz de Paula Leite
IBTA: Engenharia de Software SOA – 09
Disciplina: RUP
Professor: Gustavo Grilo
Data: 29/11/2008
Introdução
A terceirização do desenvolvimento de software vem mudando a forma de se fazer tecnologia nesses últimos anos e com um crescendo constantemente. Com objetivos de reduzir custos, melhorar o nível dos serviços prestados com uma maior produtividade e especialização, as empresas vêm adotando essa pratica ao invés da contratação dos profissionais em regime CLT e desenvolvimento interno. Isso pode ser uma boa vantagem competitiva mais é preciso muito cuidado.
As empresas contratam consultorias especializadas em uma determinada tecnologia ou serviço, que disponibiliza profissionais para serem alocado internamento ou desenvolvem o produto em uma fabrica de software. Alguns aspectos serão levantados como as vantagens e desvantagens de adotar essas práticas exemplos de empresas que aderiram ou não.
A terceirização não deve ser vista somente como redução de custos, mas como alternativa para o controle de custos, tão pouco ela deve ser vista como uma forma de se livrar de um problema. Há alguns fatores que são motivadores para a terceirização. O primeiro é o econômico, mas só isso não basta, é preciso que haja a combinação de outros fatores, como a qualidade dos serviços, a confiabilidade do parceiro e a abrangência. Mas nem sempre terceirizar é uma decisão fácil. Já o que é “core business” (negócio principal) não deve ser terceirizado, mantendo o controle do negócio, terceirizando apenas a mão de obra qualificada.
É preciso ter certeza de que o fornecedor possui escala para atender adequadamente as necessidades, em questões de quantidade de mão de obra, qualidade, tecnologia adequada, comprometimento, conhecimento do negócio e flexibilidade nos contratos.
Muitas empresas como o grupo JBS, líder no mercado de alimentos do Brasil e maior