terapia
Terapia Ocupacional em uma enfermaria pediátrica e em um Ambulatório de
Oncologia Infantil do Hemocentro, ambos localizados em uma cidade do interior paulista, nos quais a brincadeira foi utilizada como atividade curativa e promotora da melhora do quadro geral da criança. Fizeram parte desse estudo sete profissionais de diferentes áreas de atuação: médico, enfermeiro, pedagogo, fisioterapeuta, psicólogo e auxiliares de enfermagem. Como procedimento de coleta de dados foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com os profissionais, que versaram sobre a maneira como eles identificavam o trabalho do terapeuta ocupacional no contexto hospitalar. As entrevistas foram gravadas em áudio e transcritas para a análise dos dados. Os resultados demonstraram que todos os profissionais entrevistados afirmavam que as crianças ficaram mais felizes, menos estressadas, compreenderam melhor o tratamento, e, conseqüentemente, responderam melhor ao processo após a atuação da Terapia.
Ocupacional. Trata-se de um estudo descritivo que objetivou discorrer sobre o papel do enfermeiro na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O papel do enfermeiro na UTI consiste em obter a história do paciente, fazer exame físico, executar tratamento, aconselhando e ensinando a manutenção da saúde e orientando os enfermos para uma continuidade do tratamento e medidas, compete ainda a este profissional cuidar do indivíduo nas diferentes situações críticas dentro da UTI, de forma integrada e contínua com os membros da equipe de saúde, para isso o enfermeiro de UTI precisa pensar criticamente analisando os problemas e encontrando soluções para os mesmos, assegurando sempre sua prática dentro dos princípios éticos e bioéticos da profissão.Compete ainda a