Terapia
Reflexões
Rolando Lazarte
João Pessoa, outubro de 2010
Introdução
Estes escritos pretendem servir de subsídio para a formação de terapeutas comunitários.
Aliás, os textos nada pretendem, uma vez que não lhes cabe pretender coisa alguma, e sim ao seu autor, neste caso eu, que, depois de ter tomado o tempo dos leitores e leitoras para dizer pouco menos do que nada, quero somente terminar esta breve introdução, dizendo que este texto está em elaboração, daí alguns descuidos que a benevolência dos leitores/as deverá relevar, ou não, dependendo dos casos. Isto para dizer que estou elaborando exercícios de aplicação para os tópicos do livro que agora tens em mãos, querido leitor ou leitora, de modo que a qualquer momento poderás vir a saber que chegaram às bancas ou às livrarias os tais exercícios de aplicação, o que não impede de forma alguma, que vás elaborando os teus por tua própria conta, como talvez já tenhas feito, e se não fizeste, deverás fazer. A prática da Terapia Comunitária supõe uma geração constante de reflexões sobre os seus pilares básicos (que me nego a chamar de teóricos, porque são práticos, ainda os teóricos) ou sobre os efeitos sobre as pessoas, comunidades, sociedades e, por que não dizer, sobre a humanidade, que em algum momento é necessário socializar, como forma de renovação constante. Apenas queria dizer estas coisas e as disse, de forma que é hora de me despedir por aqui, desejando a todas e a todos uma boa leitura, e até.
O Autor
Sumário/Índice
A pedagogia de Paulo Freire e a Terapia Comunitária
4
A teoria da comunicação humana como pilar da Terapia Comunitária
6
A Terapia Comunitária como estratégia de mobilização social
8
A Terapia Comunitária como estratégia de participação social
9
A terapia comunitária e a recuperação da pessoa humana
11
A terapia comunitária na inclusão social
13
Espiritualidade e Terapia Comunitária
14
O autoconhecimento