terapia familiar
Este modelo teve seu início em 1980, com o trabalho de Prochaska e DiClemente, que compararam uma série de teorias e modelos psicoterápicos que têm como foco o processo de mudança de comportamento. Este autor trabalhou comparando os resultados das teorias cognitivo-comportamental, existencial/humanista, psicanálise e gestalt/experiencial e, obteve como resultado que nenhuma das teorias consegue explicar o processo de motivação para a mudança. Assim, ele criou o modelo transteórico que tem suas bases nas explicações que cada modelo para a mudança de comportamento e sua compreensão está voltada para o processo de mudança. Este modelo preconiza que é preciso saber em qual estágio motivacional o paciente está para escolher a melhor estratégia de trabalho para aquele momento. É um modelo que se concentra na tomada de decisões do paciente.
O Modelo Transteórico combina quatro componentes para estruturá-lo no auxílio à mudança de comportamento.
Estes componentes são:
1. Os Estágios de Mudança, que são cinco estágios e envolvem alguma mudança de comportamento;
2. Os Processos de Mudança, que são estratégias e técnicas que dão suporte os processo de mudança;
3. A Balança Decisional, que expõe as vantagens e desvantagens da mudança de comportamento;
4. A Auto Eficácia, que é a autoconfiança de mudar e manter o novo comportamento.
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