Teorias De Motiva O
A MOTIVAÇÃO : O QUE LEVA O SER
HUMANO A FAZER O QUE FAZ?
Como vimos, a motivação pode ser definida como aquilo que leva o ser humano a fazer o que faz.
O que me motiva a levantar pela manhã?
O que me motiva para vir para a faculdade?
O que me motiva a trabalhar?
É muito comum que, no mundo do trabalho, e no senso comum de um mundo capitalista onde a função maior do ser humano parece ser CONSUMIR, entendamos que o que nos motiva é o dinheiro. Portanto, é comum que os administradores de empresas entendam que, se pagarem uma certa quantidade de dinheiro em troca de uma certa quantidade de trabalho, haverá motivação e a produção estará garantida
A PRIMEIRA TEORIA DA MOTIVAÇÃO:
A ABORDAGEM CLÁSSICA DA
ADMINISTRAÇÃO
A abordagem clássica da administração científica foi criada por Frederick W. Taylor.
Taylor observou as linhas de montagem e chegou à conclusão de que se um trabalhador fosse remunerado de maneira fixa, não importaria para ele aumentar a sua produção. Se o trabalhador mais predisposto a produzir ganhasse o mesmo que aquele que não estivesse tão predisposto assim, ele acabaria acomodado e perderia o interesse no seu trabalho.
Portanto, Taylor inventou a remuneração por produtividade, criando as condições para que quem trabalhasse fosse melhor remunerado. Este tipo de abordagem de motivação é muito usada ainda hoje nas empresas. Talvez seja uma das formas mais simples de entender a motivação.
Mas temos uma questão: nem todos os indivíduos são motivados apenas pelos aspectos pecuniários de um trabalho.
Se o trabalho for aborrecido, ou se este indivíduo chegar a um patamar de conforto econômico que para ele parecerá bom, a mera remuneração talvez não faça efeito.
Assim, no mundo da administração, fez à crítica à abordagem clássica: era preciso compreender que, além do fator motivador do dinheiro, algumas outras coisas era importantes do ponto de vista do contexto e da realidade do trabalho: as pessoas passam