Teorias das relações Humanas
Durante a década de 10, na Europa ganhou forma uma nova corrente teórica, idealizada por Henri Fayol, chamada Teoria Clássica da Administração, visava principalmente à ênfase na estrutura organizacional da empresa, com vistas substancialmente a eficiência administrativa.
A eficiência era o foco principal tanto da Teoria clássica quanto da Administração Científica (Frederick Taylor), entretanto segundo a Teoria Clássica a eficiência só seria alcançada quando todas as partes envolvidas no processo produtivo, ou seja, departamentos, seções, gerentes e demais funcionários estivessem trabalhando em conjunto visando à produção baseada em dois preceitos básicos no caminho do lucro, a eficácia e a eficiência.
Teoria clássica da administração envolve a criação de vários níveis de trabalhadores para melhorar a produtividade. Os funcionários de níveis mais baixos encontram suas tarefas supervisionados por supervisores que, por sua vez, são supervisionados pelos gestores. Em cada nível, os funcionários devem realizar tarefas de acordo com procedimentos específicos para aumentar a produtividade. Além disso, este concentra-se em teoria um lado impessoal de negócios. Funcionários e gerentes não devem permitir simpatia e interações pessoais para se envolver com a organização. As regras devem ser seguidas à risca, e a contratação e demissão de funcionários deve relacionar apenas com as habilidades que possuem.
1.1 – PRÓS E CONTRAS DA TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
Teoria clássica da administração não é utilizado em muitas empresas por causa de suas deficiências. Enquanto alguns componentes da teoria, como a criação de procedimentos para completar uma tarefa e manter questões pessoais fora do negócio, ajudar um foco na organização do trabalho na mão, a teoria deixa de reconhecer as diferenças entre os colaboradores. Quando os sentimentos de funcionários e opiniões não são levados em conta, o negócio pode não crescer ou pode experimentar altos níveis