Teorias administrativas

1.Introdução
Actualmente o mundo sofre várias transformações devido ao avanço tecnológico; marcada pela globalização e a imensa e intensa competição entre as empresas. Estas transformações implicam a uma constante reestruturação do ambiente organizacional.

Este novo cenário exige que as organizações adaptem se e respondam rapidamente aos novos desafios. Ela necessita cada vez mais de pessoas que sejam capazes de agir dentro dessas mudanças, pois, são as pessoas que criam, inovam, produzem, vendem, atendem ao cliente e tomam decisões.

Daí, surge a liderança como um processo chave para o sucesso organizacional, pois, os lideres tem o papel de influenciar e motivar as pessoas a produzir bens e serviços competitivos, a comprometerem-se com os objectivos, missão, visão e estratégia da organização e a produzirem resultados.

Segundo Chiavenato (2002; 526), para fazer uma empresa ou um departamento produzir resultados, o administrador deve desempenhar muitas funções activadoras. Entre elas sobressaem a liderança e o uso adequado de incentivos para obter motivação. Ambos requerem uma compreensão básica das necessidades humanas e dos meios através dos quais as suas necessidades podem ser satisfeitas ou canalizadas. Neste contexto, Vergara (2000) sustenta que:

“… dificilmente, missão, visão e objectivos seriam alcançados sem que houvesse liderança, uma vez que as empresas, como qualquer outra colectividade, são movidos por movimentos contrários de cooperação e de conflitos, logo é preciso magnificar a cooperação e direccionar os conflitos para seus aspectos contributivos de mudança e de criatividade.”

Assim, a liderança é entendida como sendo o processo de influenciar pessoas para alcançar objectivos e metas do grupo ou organização e é necessário em todos os tipos e níveis da organização humana, e actualmente, os líderes são tomados como responsáveis pelo sucesso ou fracasso organizacional.

1.1.O problema

O presente trabalho pretende responder as seguintes