Dicisaoextremas

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS 3° PERÍODO 2010.2 - NOITE

ANÁLISE DAS ORGANIZAÇÕES Análise do Filme: Decisões Extremas

Alunos: Fagner Henrique e Natália Monterazo

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Resenha Crítica do ponto de vista organizacional: Decisões Extremas O filme mostra a história de um casal (John Crowely e Aileen Crowley) que têm dois de seus filhos com a doença de Pompe, uma doença degenerativa que atinge os músculos e o sistema nervoso. A luta deste casal é contra o tempo, para salvar as vidas de seus filhos, cuja expectativa de vida não atinge a pré-adoslescência. O Pai dessas crianças, John, tem que por muitos momentos do drama tomar decisões que estão pondo em jogo sua vida profissional bem como vida de seus próprios filhos. Do ponto de vista organizacional, as decisões já estão presentes no cotidiano das empresas, e assumem um papel estratégico dentro dela. Uma empresa que está voltada para o futuro, tem normalmente que tomar decisões num curto espaço de tempo e que podem melhor posicionar a empresa no mercado, que cada dia está mais dinâmico. Estas decisões estão guiadas pelos objetivos organizacionais. Atribui-se essa responsabilidade ao gestor (tomador de decisões), guiados pelos objetivos a serem atingidos pela organização, devendo estudar as melhores estratégias e adotar aquela mais cabível na organização, que consiga atender ao mesmo tempo os critérios de tempo, recursos e eficácia. As pressões exercidas no ambiente micro e macro à organização aliado ao caráter cognitivo do gestor vão influenciar o resultado da escolha. Em busca de cura para doença dos seus filhos, John procura um pesquisador, Robert Stonehill, um dos mais conceituados estudiosos acerca do assunto. O cientista tem certa dificuldade de relacionamento, John convence Robert que arrecadará fundos para que ele possa fazer suas pesquisas e desenvolver um medicamento eficaz para a doença. Nas empresas, isso se reflete a