teoria
Creio que a matança a granel de bebês por nascer nos hospitais de Nova Iorque é apenas outro exemplo da situação agravada atual. O que acontece é tão repulsivo que alguns hospitais da cidade têm dificuldades em conseguir enfermeiras para trabalhar em suas clínicas de aborto.
A recente lei sobre abortos de Nova Iorque permite um aborto até vinte e quatro semanas depois da concepção, ocasião em que já se reconhece facilmente o feto como criatura humana com partes distintas. Alguns fetos abortados já chegaram até a viver! Mas foi dito às enfermeiras que deixassem outros morrer. Uma enfermeira diplomada escreveu algo interessantíssimo sobre isso numa revista de enfermagem. Disse ela:
“Deixando de lado as considerações morais, na atualidade o nascituro é considerado por lei como uma pessoa: são-lhe concedidos direitos de herança, de processo legal por danos pré-natais . . . Assim, a mulher não tem mais direito de matar seu filho por nascer do que tem de o surrar, maltratar, ou matar depois do nascimento.” — American Journal of Nursing (Jornal Estadunidense de Enfermagem), dezembro de 1970.
Na clínica onde trabalho, dezenas de jovens chegam cada semana pedindo abortos. Algumas já tiveram dois abortos, em questão de alguns meses! Acho que os médicos são os principais culpados, pois poderiam recusar fazer abortos em tais jovens. Mas, trata-se dum próspero negócio, e acho que tais médicos estão principalmente interessados no dinheiro. Pessoalmente, nada tenho que ver com abortos; nem sequer a documentação relacionada com eles. Minha consciência não permitiria isso.
Assumo uma posição similar em relação às transfusões de sangue. Tenho visto pacientes doentes de hepatite devido ao sangue que receberam. Alguns jamais se recuperam. Também, alguns pacientes são mortos pela sobrecarga circulatória e outras reações adversas às transfusões. Assim, ao invés de salvar vidas, sei que as transfusões podem ser mortíferas. Alguns médicos que eu