Muito se tem escrito sobre o comportamento do homem, inúmeras teorias classificaram este comportamento, porém escolhemos apenas uma delas para servir de base para abordarmos a Teoria Z. É a teoria "X" e "Y", concepcionada por Douglas MacGregor, um dos mais brilhantes autores Behavioristas da administração, preocupou-se em comparar 2 estilos opostos e antagônicos de administrar. De um lado, um estilo baseado na Teoria Tradicional, excessivamente mecanística e pragmática (deu o nome de Teoria "X"). De outro lado, um estilo baseado nas concepções modernas a respeito do comportamento humano (deu o nome de Teoria "Y"). Pressuposições da teoria ‘x’ as pessoas são preguiçosas e indolentes; as pessoas evitam o trabalho; as pessoas evitam a responsabilidade a fim de sentirem mais seguras; as pessoas precisam ser controladas e dirigidas; as pessoas são ingênuas sem iniciativas. Pressuposições da teoria "y" as pessoas são esforçadas e gostam de ter o que fazer; o trabalho é uma atividade tão natural como brincar ou descansar; as pessoas procuram e aceitam responsabilidades e desafios; as pessoas podem ser automotivadas e autodirigidas; as pessoas são criativas e competentes. A Teoria Z, defendida nos tempos atuais traz uma grande contribuição para as teorias da administração, esta teoria (que hoje é uma prática) fundamenta-se em preceitos e comportamentos vividos principalmente nos países orientais (Japão, Coréia, Taiwan, etc.) e que hoje é seguida e imitada por inúmeros países, inclusive o Brasil, vem contribuir sobremaneira com relevância aos comportamentos modernos de administração. A Teoria Z, na verdade é hoje uma prática, prática esta que redescobre o HOMEM, a partir do momento que lhe abre a imaginação, permite liberdade de expressão e participação na vida das empresas. A Teoria Z enfatiza que o sucesso das administrações está ligada à motivação humana e não simplesmente na tecnologia dos processos produtivos. As