Teoria z
Seguindo suas teorias para se obter uma administração de recursos humanos de qualidade, seria necessário adaptar os objetivos e necessidades à natureza humana ao invés de mudar a natureza humana para se adequar ao controle e autoridade, como a abordagem humanística queria.
Nele se mostra preocupado com o estilo de produtividade com que os homens tinham, com o trabalho alienado, com tanta superexploração do trabalhador.
McGregor, em sua "Teoria X e Y", explica que, quando existem desmotivação, acomodação, subutilização, inadaptação e desorientação, os gerentes, em vez de buscarem a causa em si próprios, vão atribuí-las aos empregados.
Fayol já dizia que o gerente deveria ser justo e atencioso com seus subordinados.
As teorias X e Y, desenvolvidas na década de 50, podem ser analisadas como duas formas de se visualizar o comportamento humano dentro da empresa. As teorias podem ser observadas pelos seguintes aspectos: Teoria X: subserviência e controle. Teoria Y: potencialidades e desenvolvimento pessoal.
TEORIA Z
Antes da sua morte, McGregor estava a desenvolver a teoria Z, que sintetizava as teorias X e Y nos seguintes princípios
- emprego para a vida
- preocupação com os empregados
- controlo informal
- decisões tomadas por consenso
- boa transmissão de informações do topo para os níveis mais baixos da hierarquia
William Ouchi apresenta um conjunto de idéias, experiências e princípios extraídos do estilo japonês de administração, concentrado em três instituições tradicionais e milenares, a saber:
- Emprego vitalício
O Japonês ingressa no emprego logo após seus estudos e tende a nele permanecer a vida toda
- Remuneração por antigüidade.
São remunerações anuais