Gestão em saúde
Entre 2006 e 2011, o número de casos registrados subiu de 3 mil para 8 mil, mas o diretor do Ministério da Saúde acredita que muitos ainda deixam de ser contabilizados. De acordo com ele, diversas ações estão sendo implementadas nessa área. “Verificamos um crescimento importante nas notificações nos últimos quatro anos, demonstrandoque há um impacto grande na saúde, mas ainda há muita subnotificação. Possivelmente nenhum de nós deixa de ter algum tipo de traço de agrotóxico no sangue, por exposição direta ou pelos alimentos ou por contaminação do lençol freático”, disse.
Para reverter o quadro, o Ministério da Saúde vai formar, nos próximos meses, com estados e municípios, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), um modelo integrado de vigilância em saúde relacionado a agrotóxicos. Oobjetivoé garantir que, até 2015, todas as secretarias de Saúde do país tenham um protocolo mínimo para atuar em casos de intoxicação. “Vamos desenvolver um processo em que todos os serviços de assistência médica vão ter que se adequar, garantindo a melhora na rede básica e nas especializações, no centro de terapia intensiva etc.”, acrescentou.
Considerando as informações do texto, a problemática da subnotificação dos casos de intoxicação por agrotóxicos pode ser explicada pelo sistema de vigilância (página 118 da apostila) existente para esse tipo de agravo, sendo este:
a) um sistema de vigilância ativa
b) um sistema de vigilância passiva
c) um sistema de vigilância passivo “parcialmente ativado”