TEORIA URBANO
A) OS PROPRIETÁRIOS DOS MEIOS DE PROUÇÃO, SOBRETUDO OS GRANDES INDUSTRIAIS Tendo em vista que o espaço urbano caracteriza-se pelos diferentes usos da terra, podemos destacar os grandes proprietários industriais e as grandes empresas comerciais. Na maioria das vezes utilizam de grandes espaços para locar-se, juntos a vias férreas ou locais que facilitem a acessibilidade da população. O locação dos espaço dos proprietários industriais consequência em criações de amplas áreas fabris em lugares afastados nas áreas residências nobres e próximo as residências do proletariado. Uma questão importante que deve-se destacar nesse caso é a especulação fundiária. Os custos dos terrenos são baratos e as terras amplas, mas com a aquisição dos grandes proprietários os custos elevam-se e tornam-se inacessíveis aos trabalhares com rendas menores. Vale ressaltar que o conflito entre proprietários industriais e fundiários não são mais como antigamente: A casa própria diminui as contradições entre capital e trabalho; a propriedade fundiária passou a ter significado no processo de acumulação; a propriedade da terra ser pré-requisito fundamental para a construção civil; a propriedade fundiária e seu controle do espaço através da segregação residencial, o que significa a organização do espaço. É perceptível que a divisão do espaço urbano é uma realidade segregacionista, e com o espaço industrial não é diferente. O espaço urbano industrial traz consigo características marcantes de mudança nos setores econômicos e, também, o setor ambiental. B) OS PROPRIETÁRIOS DE TERRA Os proprietários de terra são nada mais nada menos que os “imobiliários de terrenos”, que visam vender as suas terras da maneira mais produtiva possível, preocupando-se sempre com o lucro final, interessados sempre no valor de troca da terra e não no seu valor de uso! Quem delimita s demanda de terras e