teoria politica

4 – A vida líquida e a modernidade líquida estão intimamente ligadas.
Um conjunto de efeito que atual estrutura econômica impõe na sociedade, com base no que é descartável, pois gera em nossas vida vários conflitos, que nos leva a mudar mais tarde nosso comportamento.
Vivemos em uma sociedade liquida moderna, onde a industria de remoção do lixo assume posições de destaque na economia da vida líquida. A sobrevivência dessa sociedade é o bem – estar de seus membros dependem da rapidez com que os produtos são enviados aos depósitos de lixo e da velocidade e eficiência de remoção dos detritos. Nessa sociedade, e nada pode reivindicar isenção á regra universal do descarte, e nada pode ter permissão de se tornar indesejável. A constância, a aderência e a viscosidade das coisa, faz pensar que somos usados pelo mundo da forma mais violenta possivel. A filosofia faz um grande papel em nos abrindo os olhos para a realidade e o sistema não pode nos jogar fora, a filosofia nos recicla para que possamos impor perante as armadilhas do sistema.

A vida numa sociedade líquida – moderna não pode ficar parada. Deve modernizar-se ir em frente despedindo – se a cada dia dos a tributos que ultrapassam a data de vencimento e desmantelamento, repelindo as identidades que atualmente estão sendo montadas e assumidas) ou perecer. Cutucada pelo horror da expiração, a vida na sociedade líquido-moderna não precisa mais ser empurrada pelas maravilhas imaginadas no ponto final dos trabalhos modernizantes.
A necessidade aqui é de correr com sobre a vida num mundo líquido-moderno todas as forças para permanecer no mesmo lugar, longe da data de lixo que constitui o destino dos retardatários. “Destruição criativa” é a forma como caminha a vida líquida, mas o que esse termo atenua e, silenciosamente, ignora é que, ignora é que aquilo que essa criação destrói são outros modos de vida e, portanto de forma indireta , os seres humanos que os