Teoria motivacional
Publicada a 06-03-2012
Apesar da distância que separa os nossos tempos, com a época da criação da teoria da hierárquia das necessidades de Abrahm Maslow, as empresas modernas, que tem em vista o progresso e o desenvolvimento da sua actividade de forma consolidada, e sobretudo que vêem nos seus recursos humanos, como uma mais-valia a implementar a todo o processo organizacional e produtivo, então a teoria do famoso psicológo norte-americano, é ainda uma grande ajuda na motivação humana nas organizações.
É claro que esta teoria não é perfeita, contudo retém nos na memória, de que as necessidades básicas de sobrevivência do homem só são possíveis graças ao dinheiro. Com ele poderemos comprar os bens e os serviços essênciais à nossa vivência minima, como seres humanos.
Cumpridas tais necessidades básicas de primeira ordem, ele já estará preparado, então para satisfazer as suas ambições no plano da auto-estima e auto-realização, que poderá ser caracterizado de várias formas: a nível pessoal, familiar ou nível profissional.
Acções para motivar
Aparentemente quando os trabalhadores têm boas condições de trabalho, e remuneração satisfatória, manifestam um nível elevado de empenhamento. Todavia esse pressuposto, apesar de lógico, nem sempre corresponde à realidade.
Encontramos pessoas com boas razões para estarem plenamente satisfeitas, que o reconhecem, mas que manifestam pouco entusiasmo para as tarefas a que foram destinadas. Estão acomodadas à situação. Outros, ao invés, que teriam motivos para se sentirem insatisfeitos, empenham-se fortemente no trabalho, surpreendendo todos os que o rodeiam. Temos por conseguinte que abandonar a ideia, que os trabalhadores felizes e satisfeitos são os mais produtivos, em termos de qualidade e quantidade.
Importa contudo distinguir, os factores que contribuem para reduzir o nível de insatisfação e os factores que criam motivação e empenho.
Os primeiros são