Teoria Monetária

Teoria Monetária

Teoria monetária é o nome dado ao estudo do funcionamento do sistema monetário no ambiente econômico. Para realizar esse estudo a principal ferramenta que se usa é a moeda a partir da análise no mercado financeiro. Esse comportamento se traduz como a oferta ou demanda da moeda, visando compreender o motivo da falta ou excesso de moeda com que as economias do mundo se deparam ao longo do tempo.
A moeda é algo que é aceito pela coletividade para desempenhar funções de meio de instrumento de troca, unidade de conta e reserva de valor.
De todas as formas de riqueza no ponto de vista financeiro, a moeda é que possui maior liquidez em relação a todas as outras riquezas, os economistas atribuem três funções para que determinado bem seja caracterizado como moeda: constituir um meio de troca significa que aquele determinado bem deve ser capaz de viabilizar a ocorrência de milhares de trocas a cada instante, sem o meio de troca todas as trocas deveriam ser diretas ou indiretas. Utilização como unidade de conta, aquele determinado bem passa a ser usado como referência na aferição de valores de serviços e bens para permitir o valor das trocas realizadas, a moeda serve para comparar o valor de diversas mercadorias, com a moeda como denominador comum é possível somar objetivos de diferentes tamanhos e achar a sua equivalência em valor. Emprego como reserva de valor, ele deve ser capaz de comprar a mesma quantidade de bens ou serviços em um futuro relativamente distante, de modo a assegurar a estabilidade da economia como um todo; evitando assim, o desencadeamento do que conhecemos como “inflação”, a moeda representa um direito que seu possuidor tem sobre as mercadorias.
Existem dois tipos de moeda na economia mundial a moeda-mercadoria e moeda de curso forçado. A moeda-mercadoria é aquela moeda que toma a forma de uma mercadoria com valor em si mesmo, não se apresenta como moeda, mas tem o poder de ser aceita pela sociedade como tal, tendo como exemplo o