Teorias monetarias
O Banco de Moçambique (abreviadamente BM) é o banco central da República de Moçambique. De acordo com a Lei nº 1/92 de 3 de Janeiro (Lei Orgânica do BM) desempenha as funções de (a) banco do estado, (b) conselheiro do governo no dominio financeiro, (c) orientador e controlador das políticas monetária e cambial, (d) gestor das disponibilidades externas do País, (e) intermediário nas relações monetérias internacionais e, (f) supervisor das instituições financeiras que operam no território nacional.
Foi fundado em 17 Maio de 1975, na sequência dos Acordos de Lusaka assinados entre o Governo Português (representando a potência colonial) e a Frente de Libertação de Moçambique em 7 de Setembro de 1974. O património do BNU (Banco Nacional Ultramarino) em Moçambique reverteu integralmente para o BM. Inicialmente além de banco central possuía funções comerciais, as quais cessaram em 1992 com a criação do então BCM (Banco Comercial de Moçambique). A história e a evolução do Banco está indelevelmente ligada à evolução do país e das suas políticas económicas e sociais, particularmente na 1ª década após a Independência. Uma das grandes tarefas do BM foi a substituição, em 16 de Junho de 1980, da moeda colonial (o escudo) pelo metical, uma operação extremamente sigilosa que foi levada a cabo com grande sucesso e em curto espaço de tempo.
O Banco de Moçambique em Maputo, e delegações em algumas capitais provinciais.
Falando do BIM
O Millennium bim nasceu, de um acordo para uma parceria estratégica entre o Banco Comercial Português, actualmente Millennium bcp, e o Estado Moçambicano, em 1995.
Na sequência de alterações que ocorreram, em 2000, ao nível da estrutura accionista do Banco Comercial de Moçambique (BCM), o principal accionista do Millennium bim, o Banco Comercial Português (BCP), viria a tornar-se, de igual forma, no accionista de referência do BCM. Esta evolução, que implicou que o BCP (hoje designado por Millennium bcp), se